A carne de vitela é
muito apreciada
por ser tenra, clara
e macia...
Mas, o que pouca
gente sabe é que o
alimento vem de muito
sofrimento do
bezerro macho, que
desde o primeiro
dia de vida é
afastado da
mãe e trancado num
compartimento
sem espaço para se
movimentar.
Esse procedimento é
para que o
filhote não crie
músculos e a carne se
mantenha macia.
Baby beef é o termo
que designa a
carne de filhotes
ainda não
desmamados.
O mercado de vitelas
nasceu com
o subproduto da
indústria de
laticínios que não
aproveitava
grande parte dos
bezerros
nascidos das vacas
leiteiras.
Veja como é obtido
esse
'produto': assim que
os filhotes
nascem, são separados
de suas
mães, que permanecem
por
semanas mugindo por
suas crias.
Após serem removidos,
os filhotes
são confinados em
estábulos com
dimensões
reduzidíssimas onde
permanecerão por
meses em sistema
de ganho de peso
alimentação que
consiste de
substituto do leite
materno.
Um dos principais
métodos de obtenção de
carne branca e macia,
além da
imobilização total do
animal para que não
crie músculos, é a
retirada do mineral
ferro da sua
alimentação tornando-o
anêmico e fornecendo
o
mineral somente na
quantidade necessária
para que não morra
até o abate.
A falta de ferro é
tão sentida
pelos animais, que
nada no
estábulo pode ser
feito de metal
ferruginoso, pois
eles entram em
desespero para lamber
esse tipo
de material.
Embora sejam animais
com
aversão natural à
sujeira, a falta do
mineral faz com que
muitos
comam seus próprios
excrementos
em busca de resíduos
desse
mineral.
Alguns produtores
contornam esse
problema colocando os
filhotes sobre
um ripado de madeira,
onde os
excrementos possam
cair num piso
de concreto ao qual
os animais não
tenham acesso.
A alimentação fornecida
é líquida
e altamente calórica,
para que a
maciez da carne seja
mantida e
os animais engordem
rapidamente.
Para que sejam
forçados a comer
o máximo possível,
nenhuma
outra fonte de
líquido é
fornecida, fazendo
com que
comam mesmo quando
têm
apenas sede.
Com o uso dessas
técnicas,
verificou-se que
muitos filhotes
entravam em
desespero, criando
úlceras pela sua
agitação e
descontrole no espaço
reduzido.
Uma solução foi
encontrada pelos
produtores: a
ausência de luz; a
manutenção dos
animais em
completa escuridão
durante 22 horas
do dia, acendendo-se
a luz somente
nos momentos de
manutenção do
estábulo.
No processo de
confinamento, os
filhotes ficam
completamente
imobilizados, podendo
apenas
mexer a cabeça para
comer e
agachar, sem poderem
sequer se
deitar.
Os bezerros são
abatidos com
mais ou menos 4 meses
de vida de
uma vida de reclusão
e
sofrimento, sem nunca
terem
conhecido a luz do
sol.
E as pessoas comem e
apreciam
esse tipo de carne
sem terem
idéia de como é
produzida.
A criação de vitelas
é conhecida como
um dos mais imorais e
repulsivos
mercados de animais
no mundo todo.
Como não há no Brasil
lei específica que
proíba essa prática -
como na Europa - o
jeito é conscientizar
as pessoas sobre a
questão.
Nossa arma é a
informação!
Se souber o que está
comendo, a
sociedade que não
mais tolera
violências, vai mudar
seus hábitos.
Podemos evitar todo
esse
sofrimento não
comendo carne de
vitela ou baby-beef
repudiando os
restaurantes que a
servem.
O consumidor (Assim
como o
eleitor) tem força e
deve usar esse
poder escolhendo
produtos, serviços
e empresas que não
tragam
embutido o sofrimento
de animais.
(Fonte:Instituto Nina
Rosa -
Projetos por Amor à
vida)
Se você anseia por
uma sociedade
mais humana e sem
violência,
repasse esse e-mail.
A VIDA AGRADECE.
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